Por Ellen Moraes Senra
Olá novamente!
Psicologia e Empreendedorismo.
O que essas duas palavras tem em comum?
Será que elas se encontram em algum momento?
É possível um psicólogo ser empreendedor?
Bem, irei responder essa pergunta dando um exemplo prático, um relato da minha própria experiência.
No último sábado, dia 03 de setembro, estive em um evento cujo tema era “Aprendendo a Empreender na Psicologia”, o evento foi ministrado pelo psicólogo Bruno Rodrigues que criou o curso “Marketing para psicólogos” que já está caminhando para a sexta turma. Conhecer o Bruno pessoalmente foi um bônus do evento, pois sou aluna do curso dele e já o conhecia pessoalmente, mas não foi o ponto alto do dia. Para mim, chegar ao evento e ver a quantidade de psicólogos sedentos por conhecimento sobre como divulgar seu trabalho de forma ética e menos invasiva encheu meu coração de orgulho, pois pude perceber que finalmente a categoria está tentando sair da zona de conforto ao qual somos empurrados desde o momento em que pegamos nosso registro profissional.
Aqueles psicólogos que ali estavam presentes deram o primeiro passo rumo ao sucesso profissional e os parabenizo com veemência, mas hoje escrevo para os que ainda não possuem uma mente empreendedora ou sequer acreditam que empreendedorismo tenham alguma relação com a psicologia.
Trago-lhes a definição de empreendedorismo abaixo:
substantivo masculino
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1.disposição ou capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços, negócios.
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2.inciativa de implementar novos negócios ou mudanças em empresas já existentes, ger. com alterações que envolvem inovação e riscos.
Agora lhes questiono novamente:
É possível um psicólogo ser empreendedor?
Deixando um pouco de lado o que pode estar lhes passando na cabeça, deixo aqui o meu próprio depoimento.
Em menos de um ano passei de ficar entregando cartões e sentar em casa esperando possíveis pacientes me ligarem para marcar uma consulta para alguém que precisa fazer um planejamento detalhado de seu próprio tempo para conseguir dar conta de tudo que precisa fazer, do conteúdo que precisa criar e entregar, dos planejamentos dos pacientes, além das funções que acumulo além da profissão. Então lhes respondo: É possível sim um psicólogo empreender de maneira assertiva e desta forma poder então viver com o retorno financeiro que a profissão nos oferece.
Sabe a definição que coloquei aqui?
Saia da zona de conforto, movimente-se e crie a tal “disposição de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços e negócios”, inove-se, renova- se e veja transbordar a satisfação de trabalhar com o que se ama e ter um retorno satisfatório com isso. Procure lembrar-se que nenhuma conquista vem sem esforço, por isso “arregace suas mangas” e faça acontecer.
Reflita sobre o assunto, comente, discuta, coloque seu ponto de vista, mas tente não ser indiferente.
Até logo e pense nisso!
Uma resposta para “Vamos falar sobre Psicologia e Empreendedorismo?”
Durante operações comerciais muitas vezes e necessário que os participantes estem sujeitos a diligencia debida como é importante ter uma compreensão clara de todos os ativos e passivos existentes e potenciais da empresa antes de entrar em um relacionamento comercial com esse negócio. As partes a agir com a devida diligência deve estar dispostos a rever uma grande quantidade de documentos corporativos de qualidade confidencial. A fim de evitar fraudes e incidentes que poderiam afetar o futuro de seu negócio e o bem-estar de seus acionistas será melhor usar um data room virtual brasil para a gestão destes documentos de forma segura.